A crise é de fé e é grave

SinopseA crise é de fé e é grave

No momento em que tantas conversões ao catolicismo tradicional acontecem, em que tantas almas encontram ou reencontram o tesouro de dois mil anos da Igreja, que lhes fora escondido pelas autoridades do Vaticano nos últimos 60 anos, parece-nos necessário mostrar o papel exercido por Gustavo Corção e pelo movimento Permanência nos dramáticos acontecimentos que formam a trama da crise da Igreja e da Civilização Católica vividos pelos católicos do Rio de Janeiro.

Nossos leitores saberão que viveu na nossa cidade um ancião professo, escritor de gênio, que viu girar em torno de si um pequeno grupo de alunos e colaboradores, assim como grandes personalidades do Brasil e do exterior, que vinham procurá-lo para entender o que acontecia com a Esposa de Cristo, crucificada em sua Paixão como o próprio Cristo o fora no Gólgota.

Júlio Fleichman acompanhou Gustavo Corção durante mais de 30 anos. Ele foi testemunha ocular dessa extraordinária aventura espiritual que até hoje nos mantém com a respiração presa, com as almas fortemente voltadas para o bom combate, para a vida da graça, fortalecidos na fé sobrenatural, na esperança de vermos, um dia, o brilho da Santa Igreja voltar a orientar os homens no caminho do Céu.