A educação liberal
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Erasmo de Roterdã

A educação liberal

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Português
Kírion

SinopseA educação liberal

Apresentam-se ao leitor deste volume três belos textos do “príncipe dos humanistas”, que versam sobre a educação liberal, e que, embora tenham sido escritos há cerca de cinco séculos, permanecem incrivelmente contemporâneos.
No primeiro deles, o opúsculo sobre A importância da educação liberal para as crianças, Erasmo discorre sobre o peso da educação infantil para toda a vida de uma pessoa, e o zelo que os pais devem ter para assegurar aos filhos uma boa formação intelectual desde a mais tenra idade. “A primeira infância é a idade mais adequada para começar a educação [...]. A primeira fase da educação se assenta sobretudo na memória, que, nos pequeninos, retém muitíssimo”. Ele dá diretrizes claras sobre como ensinar os pequenos e o que transmitir-lhes para que tenham uma robusta formação moral e intelectual. No segundo texto, O método de estudo, Erasmo, alicerçado na sua vasta experiência educacional, nos orienta sobre como estudar e ensinar de forma frutífera: em que ordem devemos aprender as disciplinas, que autores devemos ler, que exercícios fazer, como ter uma memória vigorosa. E, por fim, no Diálogo entre o abade e a mulher erudita, entoa um verdadeiro panegírico do cultivo da vida intelectual e da sabedoria por parte das mulheres, ao mesmo tempo repreendendo o autoritarismo e o desprezo pelas letras, marcas inconfundíveis da frivolidade e da estupidez.
Aqueles verdadeiramente preocupados com a educação de seus filhos ou de seus alunos não devem ignorar as lições do mestre de Roterdã, pois “não convém educar-se de outra forma, senão segundo os preceitos das artes liberais”.

SOBRE O AUTOR:

Erasmo de Roterdã (1466–1536) é chamado de “príncipe dos humanistas” e “glória dos humanistas cristãos”.
Filho bastardo de um pároco de Gouda e sua ama, teve a melhor educação possível em sua época: aos 9 anos
foi enviado para a escola de Deventer dos Irmãos da Vida Comum, precursores da ‘devotio moderna’, onde
aprendeu o latim. Aos 18 anos entrou para o mosteiro dos cônegos regulares agostinianos, em Stein; em 1488
fez a profissão religiosa, e em 1492 foi ordenado sacerdote. Logo recebeu licença dos votos para trabalhar
como secretário do bispo de Cambraia, Henrique de Bergen, que lhe deu uma bolsa para estudar na
Universidade de Paris, no Collège Montaigu, em 1495. Viajou a Londres por volta de 1500, quando lecionou
em Oxford e aprendeu com John Colet. Em 1506 foi para a Itália, graduou-se ‘Divinitatis Doctor’ em Turim, e
trabalhou na imprensa. Esquivou-se de aceitar uma porção de cargos universitários e de fixar-se em Roma na
hierarquia eclesiástica, mesmo gozando da admiração do Cardeal Giovanni de Médici (futuro Leão X), e voltou
à Inglaterra em 1509. Sob Henrique VIII, lecionou então no Queen’s College da Universidade de Cambridge,
onde fez-se amigo de São Thomas More. No contexto da revolta protestante, ainda que criticasse o clero
corrompido e zombasse das opiniões teológicas de Lutero, recusou-se a aderir ao grupo deste, bem como a
escrever contra ele em favor do papado. Quando a Basiléia aderiu à reforma em 1521, mudou-se para
Friburgo em Brisgóvia, e se limitou a publicar, em 1530, uma reedição do tratado de Alger de Cluny contra o
herege Berengário de Tours, do século XI, com uma epígrafe afirmando sua crença na transubstanciação. Em
1535, Paulo III quis elevá-lo à condição de cardeal, mas Erasmo, alegando idade avançada e saúde frágil,
recusou. No ano seguinte, faleceu na Basiléia, em cuja catedral está sepultado.

Ficha Técnica: Editora: Kírion Páginas: 147 Encadernação: Brochura Edição: 1 Idioma: Português
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