SinopseA estranha morte da Europa: Imigração, identidade, Islã
A Europa está cometendo suicídio.
Quero dizer que a civilização que conhecemos como Europa está no processo de cometer suicídio, e que nem a Inglaterra nem qualquer outro país pode evitar esse destino, porque todos aparentamos sofrer dos mesmos sintomas e doenças. Consequentemente, ao fim da vida útil da maioria das pessoas atualmente vivas, a Europa deixará de ser a Europa, e o povo europeu terá perdido o único lugar no mundo que podia chamar de lar.
Sabemos que os gregos de hoje não são as mesmas pessoas que os antigos gregos; sabemos que o inglês e o francês de hoje não são os mesmos de mil anos atrás. E, ainda assim, todos eles são reconhecidamente gregos, ingleses e franceses — e são todos europeus. Nestas e em outras identidades, podemos reconhecer um grau de sucessão cultural: uma tradição que se sustenta com certas características (tanto positivas quanto negativas), costumes e comportamentos. Ora, o problema não é com a aceitação da mudança, mas com o conhecimento de que, quando essas mudanças ocorrem muito rápido ou de forma muito contundente, pode ser que nos tornemos algo novo que nunca quisemos ser.
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