SinopseAdorável sacramento dos nossos altares: Meditações sobre a Eucaristia
Depois de Santo Tomás de Aquino, o teólogo e o poeta da Eucaristia, talvez ninguém melhor que Bossuet falou do adorável sacramento dos nossos altares. As considerações mais elevadas e mais sublimes misturam-se aos sentimentos e às efusões duma terna piedade; Bossuet acha meios de interessar o coração fiel e de fornecer à fé um suave alimento. E o faz com aquela simplicidade, com aquela clareza de tom e de linguagem, privilégio exclusivo do gênio, que o torna acessível aos espíritos mais humildes e menos versados na contemplação.
Temos fome, temos sede. Ora, como o diz Bossuet, quereis nunca ter fome, nunca ter sede? Vinde ao pão que não perece, e ao Filho do homem que vo-lo administra; à sua carne, ao seu sangue, onde estão conjuntamente a verdade e a vida, porque é a carne e o sangue do Filho de Deus. Ó Senhor, dai-me sempre esse pão! Quem é que não tem fome dele? Quem é que não quer se assentar à vossa mesa? Quem poderia jamais deixá-la?
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