SinopseAlfred Kinsey: os crimes e as consequências
Em 1948, o Instituto de Pesquisas Sexuais da Universidade de Indiana, nos EUA, era liderado pelo zoólogo eugenista Alfred C. Kinsey. As pesquisas que ele conduziu lá naquele período foram tão controversas que abalaram todos os valores morais da sociedade americana e são consideradas até hoje a base da revolução sexual que, de 1968 em diante, assolou o país e mundo.
Já nas décadas seguintes, os métodos de Kinsey foram questionados por inúmeros doutores, cientistas e pesquisadores, entre os quais se destacou a Dra. Judith Reisman, que em 1981 fez graves acusações contra o zoólogo. Os “Relatórios” de Kinsey a respeito da sexualidade humana estariam fundados em fraudes e em dados obtidos de maneira criminosa.
Recentemente, novas provas vieram à tona e confirmaram as acusações da Dra. Reisman: Kinsey de fato utilizou como “protocolo científico” para obtenção de dados o abuso sexual sistemático de pelo menos 317 crianças e jovens garotos, entre outras atrocidades. Neste livro, resultado de uma investigação de três décadas exaustivamente documentada, a Dra. Reisman revela esses e outros crimes de Alfred Kinsey e as consequências duradouras, para a sociedade americana e o mundo, de sua “pesquisa” intencionalmente distorcida.
O modelo médico da sexualidade humana foi bastante influenciado pelos ensinamentos do Dr. Alfred Kinsey, um zoólogo. Nas últimas décadas, porém, provou-se a total inexistência de qualquer mérito científico nos “Relatórios Kinsey”, conforme fica demonstrado pelo trabalho da Dra. Judith Reisman.
— Dr. John R. Diggs, Jr.
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