SinopseAnti-retrato
“Segundo livro de Max Martins, publicado em 1960, Anti-retrato inaugura algumas linhas de força de sua lírica, que vão perdurar ao longo de toda a obra. […] O tempo e o corpo dos poemas, evidenciados em elaborada dimensão formal, estão aqui imbricados por completo com o tempo e o corpo do poeta, dando testemunho de seu obstinado empenho em pactuar palavra e experiência”, diz-nos Eliane Robert Moraes no prefácio. Anti-retrato é, antes de tudo, as incansáveis tentativas de um primeiro autorretrato do poeta na força de seus 33 anos de idade – quase o “mezzo del cammin di nostra vita”, marco da maturidade artística estipulada por Dante. O posfácio é um depoimento pessoal de um contemporâneo e amigo de Max, autor da capa da edição original de Anti-retrato, o artista João Mendes da Silva, que relembra saborosamente uma certa Belém do fi nal dos anos de 1950 e traça nítido retrato do poeta nesse momentum abraçado à roda de amigos que o acompanharia pelo resto da vida: Benedito e Maria Sylvia Nunes, Francisco Paulo Mendes, Haroldo Maranhão, Alonso Rocha, Jurandyr Bezerra
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