SinopseAs Ilhas da Corrente (ASPECTO DE USADO)
As ilhas da corrente não é apenas a melhor obra póstuma de Ernest Hemingway, mas um de seus grandes livros. Publicado pela primeira vez em 1970, nove anos após a morte do autor, narra as aventuras e as tragédias presentes em momentos cruciais da vida do pintor Thomas Hudson – um evidente alter ego hemingwayniano. Dividida em três partes, a obra pode ser vista tanto como uma reunião de novelas interligadas quanto como um romance fragmentado. De ambas as formas, é um trabalho que mostra um dos mais influentes escritores do século XX no ápice de sua maturidade literária. A primeira parte, “Bimini”, é ambientada em uma paradisíaca ilha do Caribe onde Hudson – divorciado e beberrão – leva uma vida idílica. “Cuba”, o segundo segmento, tem ares mais sombrios: o personagem é um homem atormentado que perde o filho em um acidente. Ao mesmo tempo, reencontra a primeira esposa e revive o final infeliz da grande história de amor de sua vida. A última parte, por sua vez, é um drama de guerra que contém elementos que lembram outras obras de Hemingway como Por quem os sinos dobram e O velho e o mar: Batizada de “No mar”, mostra Hudson como um caçador de submarinos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. As ilhas da corrente foi adaptado para o cinema em 1977, em uma importante produção dirigida por Franklin J. Schaffner e estrelada por George C. Scott.
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