SinopseAssassinato em 33º Grau
O que é narrado neste livro é realmente perturbador e é impressionante que algo assim tenha ocorrido na Igreja. Acredito que todos deveriam lê-lo para entender o quão profundamente a corrupção e o mal podem se enraizar.
O ano de 1978 foi um ano atípico na história recente da Igreja. Nele reinaram três Papas. Viu-se o fim do pontificado de Paulo VI, ao qual sobreveio o curtíssimo período de João Paulo I e o começo do tempo de João Paulo II. Paulo VI foi o papa que concluiu o Concílio Vaticano II e reformou a missa, verdadeiros terremotos que abalaram a santa Igreja. Mas, se não bastasse, ainda nesse pontificado houve uma infiltração maçônica no seio da Igreja.
Padre Charles Murr, autor desse livro, trabalhou com o cardeal Édouard Gagnon e foi próximo dele. Esse cardeal foi encarregado pelo papa Paulo VI de investigar sobre uma possível ação da maçonaria dentro da Cúria Romana. Afinal, esse papa disse que a “fumaça de satanás havia entrado no templo de Deus”. Havia algo de muito misterioso nisso tudo.
Padre Murr conheceu agendas suspeitas de prelados do Vaticano, as intrigas que se relacionaram com a morte de João Paulo I e a eleição de seu sucessor. Ele não apresenta teorias baratas da conspiração, ao contrário, faz um relato de quem viveu e conheceu os bastidores. Além disso, é um excelente contador de histórias e é a única testemunha viva daqueles acontecimentos.
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