SinopseCorrupção da linguagem e a propaganda comunista
A transformação das mentalidades por meio da utilização de certas palavras ou expressões é uma das armas poderosas da guerra psicológica revolucionária, guerra que vem se desenvolvendo num campo de batalha muito particular: a alma humana. O presente ensaio, publicado pela primeira vez nos anos sessenta, denuncia com profundidade uma forma arguta de manipular a opinião pública: a utilização de palavras-talismã. A corrupção e decadência moral do homem moderno enfraqueceu de tal modo o uso da razão nas nossas sociedades que é comum observar esta manipulação mesmo em meios universitários.
Vivemos a ditadura do relativismo, denunciada por um Sumo Pontífice. Para combater esta ditadura é preciso rigor na observação dos acontecimentos, precisão na linguagem e o amor pelas verdades eternas. Nos tempos de penúria intelectual em que vivemos, este ensaio serve como luminosa e poderosa arma para denunciar os erros que se difundem argutamente pelo manuseio da linguagem. Explicitando o insidioso artifício, denuncia o autor a intrínseca perversidade da dialética hegeliana em tudo distinta da dialética tradicional, a qual sempre buscou sem tréguas alcançar a Verdade.
Ibsen Noronha
Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
Além do conteúdo original, esta edição da Editora PHVox também conta com o relato do impacto desta obra atrás da cortina de ferro soviética na Polônia, duas palestras de Dr. Plínio inéditas em livros (uma nos EUA e outra no Brasil) e um capítulo especial, escrito por ninguém mais ninguém menos que o Sr. José Carlos Sepúlveda, que foi discípulo direto de Dr. Plínio Corrêa de Oliveira.
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