Dois amores, duas cidades
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Gustavo Corção

Dois amores, duas cidades

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Português
Vide Editorial

SinopseDois amores, duas cidades

Este livro versa sobre os passos e as experiências do homem em busca de um mundo melhor ou em busca de si mesmo. O autor quis esboçar o mapa cultural da civilização ocidental moderna e estudar com atenção as correntes de idéias, os erros e os extravios que enchem de sinais o testamento da grande civilização de que todos somos egressos.

Corção afirma que o mundo que está para nascer depende do amor que tivermos e que soubermos projetar no firmamento cultural da civilização: "Continuo a crer na fecundidade e na eficácia do amor, e continuo a crer que a forma do mundo futuro está dentro de nós. É aí, onde se processa o primeiro dos diálogos, entre o homem e Deus, e entre o homem e sua própria alma, é aí que nascem as civilizações".

 

O Autor:

Gustavo Corção nasceu em 17 de dezembro de 1896 no Rio de Janeiro. Fez o curso de Engenharia na antiga Escola Politécnica do Rio de Janeiro, posteriormente lecionou eletrônica aplicada às telecomunicações, trabalhou em astronomia de campo, em serviço de força e luz, em radiocomunicações e em atividades industriais até 1948. Casou-se em 1924, ficou viúvo e casou-se novamente em 1937. Converteu-se à Igreja Católica em 1939 e publicou seu primeiro livro, A descoberta do outro, em 1944 (Agir). Foi diretor da revista A Ordem e do Centro Dom Vital, do Rio de Janeiro, e colaborador semanal de O Estado de São Paulo, do Diário de Notícias do Rio de Janeiro, do Correio do Povo de Porto Alegre e de O Globo do Rio de Janeiro. Corção morreu em 6 de julho de 1978 tendo publicado também os seguintes livros: Três alqueires e uma vaca (Agir, 1946), Lições de abismo (Agir, 1950), As fronteiras da técnica (Agir, 1954), Dez anos (Agir, 1956), Claro escuro (Agir, 1958), Machado de Assis (Agir, 1959), Patriotismo e nacionalismo (Presença, 1960), O desconcerto do mundo (Agir, 1965), Dois amores duas cidades (Agir, 1967), Progresso e progressismo (Agir, 1970) e O século do nada (Record, 1973).

Ficha Técnica: Editora: Vide Editorial Páginas: 672 Encadernação: Brochura Edição: 2 Idioma: Português Com zíper: Não Idade máxima: 99
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