SinopseGrito das almas no purgatório: e meios de os aplacar
O SOFRIMENTO DAS ALMAS DO PURGATÓRIO
“É voz comum dos Santos, que uma só Alma do Purgatório padece mais, do que padeceram todos os Mártires, que houve desde o princípio do mundo, e que haverá até ao fim dele.”
GRITOS DE DOR
“Ás Almas(do Purgatório), que se estão abrasando, são necessários os Gritos, maiormente quando falam com um Mundo tão distante, adormecido e surdo.
Santo Agostinho não só diz que gritam, se não que as obriga a uivar, (pela) veemência da dor”
OS FALECIDOS ESPERAM A NOSSA AJUDA
“Ah mortais do Mundo! Ah homens, que ides por essas ruas tão perdidos pelos negócios dessa vida, como esquecidos desta, detende-vos, esperai ao menos um instante, dai uma breve vista cá para baixo(Purgatório); ponde os olhos nestas lastimadas Almas, que vos chamam”
PORQUE ESTE É UM LIVRO ÚNICO
“Em outros livros mostram suas chagas, porque se leem suas penas; neste, além de se lerem suas penas, se ouvem seus Gritos: porque em cada Capítulo se veem suas angústias, e no fim dele os lamentos, em que as obrigam a prorromper.
Por isso fio que lhes granjeará este livro mais esmola de socorros, que outros, maiormente se se lerem seus Gritos”
APROVAÇÃO DO SANTO OFÍCIO
Francisco de Santa Maria: Vi o Livro intitulado: Gritos das Almas, composto pelo Doutor Joseph Boneta, e traduzido de Castelhano em Português pelo Padre Manoel de Coimbra. Não achei nele coisa alguma contra nossa Santa Fé, ou bons costumes. Antes é obra muito douta, e a tradução ajustada, e como tal, digníssima da luz, e aceitação universal. Lisboa, Santo Elo Eloy, 5 de Dezembro de 1702.
Esta edição é de 1711 e tem a aprovação do Santo Ofício
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