SinopseHomilias sobre Ezequiel
Nos seus escritos, Gregório tenciona fazer-se eco do ensinamento tradicional da Igreja; a este propósito, seus comentários exegéticos são exemplares. Ele foi um leitor apaixonado da Bíblia, da qual se aproximou com compreensões não simplesmente especulativas: na sua opinião, da Sagrada Escritura o cristão deve tirar não tanto conhecimentos teóricos, como sobretudo o alimento cotidiano para a sua alma.
Nas Homilias sobre Ezequiel ele insiste fortemente acerca desta função do texto sagrado: aproximar-se da Escritura simplesmente para satisfazer o próprio desejo de conhecimento significa ceder à tentação do orgulho e, assim, expor-se ao risco da heresia.
A humildade intelectual é a regra primária para quem procura penetrar as realidades sobrenaturais. Por outro lado, quando se trata da Palavra de Deus, compreender nada significa, se a compreensão não levar à ação.
Nestas Homilias sobre Ezequiel encontra-se também a bonita expressão segundo a qual “o pregador deve banhar a pena de sua língua no sangue do seu coração; assim, poderá chegar também ao ouvido do próximo”. Lendo estas homilias, vê-se que Gregório realmente escreveu com o sangue do seu coração e, por isso, ainda hoje nos fala. — Papa Bento XVI
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