SinopseJoana d'Arc, a virgem de Orleans
Uma donzela de 19 anos enche de admiração a quantos apreciam a verdadeira grandeza humana. Não é nenhuma estrela do cinema que, talvez sem personalidade própria, só sabe representar outras personagens. Joana d’Arc, a Donzela ou Virgem de Orleans, não representou, mas viveu seu próprio drama no qual, inabalável e invicta, foi merecedora de glória imortal. Três coroas cingem-lhe a fronte:
A primeira, tecida de louro, galardoa a guerreira intrépida e vitoriosa. Somente nas lendas se viu semelhante coroa na cabeça de uma mulher.
A segunda coroa, composta de palmas, é o prêmio da mártir, da inocência perseguida, caluniada, maltratada e sacrificada na horrenda fogueira.
Finalmente a terceira coroa, de intacta alvura, ostenta os lírios imortais da virgindade.
Uma glória tão genuína da Igreja Católica não devia permanecer no esquecimento que injustamente a cobria durante séculos. No século passado a França se lembrou de sua salvadora.
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