Kit Antifeminista, de Ana Campagnolo e Carrie Lukas. Editoras: Vide Editorial; O Mínimo. Capa mole, em português, 2023
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Kit Antifeminista, de Ana Campagnolo e Carrie Lukas. Editoras: Vide Editorial; O Mínimo. Capa mole, em português, 2023

R$ 263,60 R$ 130,55 6 x R$ 21,76 sem juros
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    • O mínimo sobre feminismo - Em estoque [81963] 119
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    • Guia de bolso contra mentiras feministas - Em estoque [76514] 119
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    • Manual Politicamente Incorreto do Feminismo - Em estoque [70600] 119
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    • Feminismo: perversão e subversão - Em estoque [45722] 119
944
16 x 23 cm
Vide Editorial

SinopseKit Antifeminista, de Ana Campagnolo e Carrie Lukas. Editoras: Vide Editorial; O Mínimo. Capa mole, em português, 2023

O Kit Antifeminista Ana Campagnolo e Carrie Lukas é composto por 4 livros:

Feminismo: perversão e subversão, Ana Campagnolo:

Neste livro, a historiadora e professora Ana Caroline Campagnolo revê a trajetória do feminismo, confrontando as alegadas motivações e supostas conquistas do movimento com suas reais consequências na história cultural do Ocidente e, em especial, do Brasil.

Em vez de adotar a periodização consagrada que divide a história do feminismo em três "ondas", Campagnolo identifica cinco fases que marcaram o desenrolar desse movimento de traços ideológicos. Essas etapas remontam ao século XV e se estendem até os nossos dias, "em que se vê ameaçada a civilização que nossos antepassados levantaram a peso e ouro e esforço de sangue".

O mínimo sobre feminismo, Ana Campagnolo:

Se você conversar com qualquer feminista da sua faculdade, ela dirá que o feminismo é importante para trazer igualdade entre homens e mulheres, e que ainda falta muito a conquistar. Mas a questão é um pouco mais complicada do que parece. É preciso conhecer a verdadeira identidade do movimento feminista, a qual tem mais a ver com engenharia social e subversão cultural do que com os direitos das mulheres. Aqui, neste pequeno livro, o leitor interessado pode ter contato com o mínimo a respeito.

Guia de bolso contra mentiras feministas, Ana Campagnolo; Outros Autores:

As mulheres sempre foram oprimidas e os homens, privilegiados? Toda grande escritora do passado era feminista? Na Idade Média as mulheres eram infelizes? Antes do feminismo, as mulheres não podiam governar, nem trabalhar, nem estudar e nem votar? O feminismo é necessário e representa todas as mulheres? O aborto e o divórcio são conquistas feministas? A teoria de gênero e a linguagem neutra vieram para acabar com os preconceitos e as discriminações?

Para analisar estes e outros mitos propagados há décadas pelo movimento feminista, Ana Campagnolo reuniu um time de especialistas: Ana Derosa, Catharine Caldeira, Chris Tonietto, Cristiane Corrêa, David Amato, Fernando Pestana, Isaque de Miranda, Lara Brenner, Marlon Derosa, Natália Sulman e Ricardo da Costa

Não deveria ser permitido a mulher nenhuma ficar em casa criando seus filhos. As mulheres não deveriam ter essa escolha, justamente porque, enquanto a tiverem, muitas vão optar por ela. — Simone de Beauvoir

Era mais fácil para mim começar o movimento das mulheres do que mudar a minha própria vida. — Betty Friedan

Você não vale nada como feminista se não admite a glória dos homens. — Camille Paglia

Se as mulheres acham que são vítimas — eu não acho, mas vamos supor que as mulheres tenham sido injustiçadas —, que não pratiquem então aquilo mesmo que dizem que foi feito contra elas. — Ayn Rand

Feminismo é puro veneno. — Margaret Thatcher

Manual Politicamente Incorreto do Feminismo, Carrie Lukas:

Segundo pesquisas, um terço das mulheres julga-se feminista. Mas o que é que significa, hoje, ser feminista?

Afinal de contas, o feminismo organizado vem assumindo ao longo das décadas facetas bastante diversas e... perversas.

Por tempo demais ele ditou o que é ou não apropriado no universo feminino. Hoje em dia, por exemplo, ele se resume a algo bem simples: feminismo é o que as manas acham que uma mulher deveria querer. Mas o silêncio sobre temas como a relação entre idade e a infertilidade, os lados negativos do sexo casual e os efeitos do divórcio nas crianças vem gerando consequências graves para as mulheres, suas famílias e toda a sociedade.

No fundo, o que se tenta ocultar é que a visão feminista do que as mulheres deveriam querer muitas vezes bate de frente com as esperanças e os desejos das mulheres de carne e osso. É dessa distinção que Carrie Lukas fala neste livro. 

Ficha Técnica: Dimensões: 16 x 23 cm Editora: Vide Editorial Páginas: 944 Encadernação: Brochura Edição: 1
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