SinopseKIT - O que restou do imbecil (3 livros)
Este kit reúne os três livros da serie "O que restou do imbecil", do professor Olavo de Carvalho, publicados pela Vide Editorial:
• A longa marcha da vaca para o brejo - O que restou do imbecil - Vol I;
Este livro divide-se em duas partes: a primeira contém praticamente todos os artigos que o autor publicou em 1997 sobre assuntos variados, além de outros inéditos, algumas cartas enviadas a jornais e quatro orelhas de livro; a segunda resume a polêmica suscitada pelo caso dos três alunos da PUC-RIO que, em 1997, foram acusados absurda e injustamente de racismo, sob os auspícios do reitor.
Os escritos aqui reunidos não refletem apenas reações momentâneas a acontecimentos do dia, mas a tentativa de pensá-los numa escala um pouco maior que o século. Além de comporem uma boa coleção de notas de rodapé a "O Jardim das Aflições", caberiam também, por sua índole, em "O Imbecil coletivo"- se o autor não tivesse jurado não engordar mais este último. Formam, portanto, o primeiro volume da série "O que restou do Imbecil", que promete ser tão longa (ou mais) quanto a marcha da vaca para o brejo.
• O imbecil juvenil - O que restou do imbecil - Vol. II;
Embora tenha anunciado sua intenção de mudar de assunto depois da Longa marcha da vaca para o brejo, o autor não conseguiu mantê-la e acabou por aumentar a série O que restou do imbecil - um combate jornalístico contra o próprio estado de coisas, uma frágil barreira de papel em oposição à maré montante de estupidez letrada.
Esta obra tem por objetivo documentar aquilo que não pode remediar: o discurso dominante do baixo ventre da intelectualidade brasileira acabou por colorir-se ainda mais, assumindo tons mais ferozes, dogmáticos e arrogantes, que assinalam um progresso substancial da inteligência pátria ladeira abaixo e prenunciam a breve conversão da estupidez verbal em vias de fato.
O título deste volume, O imbecil juvenil, alude por um lado àquela observação de René Descartes segundo a qual todos os nossos problemas advêm de que antes de ser adultos fomos crianças; e, por outro, ao consagrado termo gramsciano, tropicalmente adaptado às terras brasílicas a fim de comentar as muitas manifestações da imbecil-coletividade. O leitor que se prepare.
• O leão e os ossos: o que restou do Imbecil - Vol. III.
Um leitmotiv da ópera comunista é aquele que se inspira na regra de Sun-Tzu: “Quando forte, mostre-se fraco”. Quando a política comunista está empenhada em ações de grande envergadura e de longo prazo, a tônica geral da sua propaganda é acalmar temores e desviar atenções — é o famoso “senta, que o leão é manso”.
Esta nova coletânea de artigos de Olavo de Carvalho, terceiro volume da série O que restou do Imbecil, mostra ao leitor que, já em 2000, o filósofo previa muito do que hoje constitui a trama do nosso cotidiano, quando mais uma vez os ossos daqueles que caem na conversa do leão comunista servem de troféu no espetáculo macabro do maquiavelismo revolucionário.
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