Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna
  • Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna
  • Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna
  • Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna
  • Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna
  • Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna

Erik Maria Ritter von Kuehnelt-Leddihn

Liberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna

R$ 109,90R$ 49,46 6 x R$ 8,24 sem juros
-55% OFF
    {{#each groups}} {{#ifCond @key 'PAYMENTSLIP'}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}
    Boleto Bancário

    O boleto será gerado após a finalização de sua compra.
    Imprima e pague no banco ou pague pela internet utilizando o código de barras do boleto.

  • {{else}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}

    A Vista

    R$ 49,46 a vista

    A Prazo

      {{#each Items.[0].Installments}}
    • {{ Times }}x de {{formatMoney Amount }}
      {{formatJuros InterestRate }}
      {{formatMoney Total }}
    • {{/ each}}
  • {{/ifCond}} {{/ each}}
396
Português
Vide Editorial

SinopseLiberdade ou igualdade: O dilema da Era Moderna

O que o leitor encontra neste livro é uma defesa da liberdade, que, embora tenha bases muito antigas, que remontam a Platão, atualmente é bastante incomum. Kuehnelt-Leddihn argumenta que a democracia traz consigo a semente de um novo autoritarismo. Após colher as previsões de muitos pensadores, desde o século XVIII ao XX, que partilhavam do mesmo temor, o grande cientista político esmiúça as fraquezas e os perigos inerentes à doutrina democrática, e a compara com aquela que acredita ser a forma de governo mais favorável à liberdade: a monarquia. Com base nisso, ao investigar as raízes históricas e intelectuais do Partido Nazista, ele conclui que os regimes totalitários do nazismo, fascismo e comunismo são, ao contrário do que se costuma crer, movimentos democráticos de esquerda, que têm suas raízes na Revolução Francesa e que não visam senão a incitar a revolta e a destruir as velhas formas da sociedade.

“Cinqüenta e um por cento da população de um país é o suficiente para que um governo totalitário seja instaurado. E esse governo, mesmo que oprima os outros quarenta e nove por cento da população, não perderá sua legitimidade. Um ditador à moda antiga, por sua vez, embora faça proveito de alguns privilégios, só conseguirá mantê-los se interferir de modo contido na vida privada dos cidadãos. Não seria exagero afirmar que o Congresso Americano e a Câmara Francesa detêm muito mais poder sobre a população de seus países do que um Luís XIV ou um Jorge III — cujos corpos putrefatos tremem de inveja dos políticos modernos. Nem em seus mais ambiciosos sonhos, a realeza absolutista do século XVII poderia antecipar metade das medidas autoritárias a que fomos acostumados — além das incontáveis restrições, o governo moderno pode, por exemplo, exigir declaração de renda, matrícula escolar obrigatória, serviço militar, exame sangüíneo pré-marital, e ainda coleta as impressões digitais de cidadãos inocentes.”

Ficha Técnica: Editora: Vide Editorial Páginas: 396 Encadernação: Brochura Edição: 1 Idioma: Português Com zíper: Não Idade máxima: 99
  • Tipo de entrega
  • Preço
  • Prazo
    {{#each deliveryMethods}}
  • {{ Name }}
    {{ formatMoney Amount }}
    {{ EstimatedUnit }}
  • {{/ each}}