SinopseLiderança: humildade e soberba
Abundam na história líderes e organizações que colapsam quando, aparentemente, se encontram no cume do sucesso. Este paradoxo acontece, frequentemente, quando a autoconfiança, o poder e o sucesso se transformam em arrogância e soberba. A tentação híper-narcísica transporta o líder para o interior de uma bolha, assim perdendo contacto com as pessoas e as realidades. Este perigo é potencialmente letal, quer para o próprio, quer para as organizações que lidera.
Estudioso e com vasta experiência na área da liderança, o autor, apoiando-se em muitos exemplos (nos campos empresarial, político, militar e desportivo) e ampla investigação, apresenta a humildade como o antídoto adequado para tais perigos e refuta a crença segundo a qual as duras realidades da liderança não se compaginam com as «fraquezas da humildade». A humildade não representa humilhação, fraqueza ou défice de autoestima, sendo antes a capacidade de «ter os pés assentes na terra» - estar ciente das forças e fraquezas próprias, reconhecer as qualidades e os contributos dos outros, e ter vontade para aprender. A humildade dos líderes é, pois - desde que acompanhada de determinação, coragem e competência - uma força. Em oposição, a soberba pode ser uma doença perigosa para os líderes, as organizações e mesmo a comunidade.
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