Matéria de poesia
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Manoel de Barros

Matéria de poesia

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96
Português
Alfaguara

SinopseMatéria de poesia

 

"Todas as coisas cujos valores podem ser / disputados no cuspe à distância / servem para poesia." Assim começa Matéria de poesia, livro publicado originalmente em 1974 em que Manoel de Barros explicita do que é "feita" sua arte. Pois ela é composta de versos que são frases ritmadas ao rés do chão, nascidas da atenta observação do que não é importante. A matéria da poesia une palavras e coisas. Quase um manifesto que reflete o projeto de escrita de Manoel, os poemas reunidos neste volume unem seres e objetos aparentemente inconciliáveis. Nesta que é uma de suas obras mais importantes, se destacam também o apurado trabalho com a linguagem e o olhar para as coisas miúdas da natureza, nomeadas como se estivessem sendo vistas pela primeira vez. Afinal, nas palavras do próprio poeta: "As coisas jogadas fora/ têm grande importância".

"Fala-se muito da capacidade de criação de neologismos do poeta do Pantanal. Creio que o seu mérito é bem mais do que a conquista do novo vocábulo. Manoel revela toda uma língua que não há para nomear criaturas que existem numa dimensão que, sendo onírica, é tão real como qualquer outra." – Mia Couto, do prefácio do livro

"A partir de Matéria de poesia, o poeta passa a ser mais metalinguístico, parte de pequenos bichos aquáticos, insetos e 'inutensílios' (trastes sem préstimo) para compor uma espécie de cosmologia oculta." – Manuel da Costa Pinto, Folha de S.Paulo

Ficha Técnica: Editora: Alfaguara Páginas: 96 Encadernação: Brochura Edição: 1 Idioma: Português
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