Max Havelaar
  • Max Havelaar

Multatuli

Max Havelaar

R$ 84,90R$ 67,92 6 x R$ 11,32 sem juros
-20% OFF
    {{#each groups}} {{#ifCond @key 'PAYMENTSLIP'}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}
    Boleto Bancário

    O boleto será gerado após a finalização de sua compra.
    Imprima e pague no banco ou pague pela internet utilizando o código de barras do boleto.

  • {{else}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}

    A Vista

    R$ 67,92 a vista

    A Prazo

      {{#each Items.[0].Installments}}
    • {{ Times }}x de {{formatMoney Amount }}
      {{formatJuros InterestRate }}
      {{formatMoney Total }}
    • {{/ each}}
  • {{/ifCond}} {{/ each}}
590
Português
Âyiné

SinopseMax Havelaar

Sou corretor de café e moro na Lauriergracht, no 37.” Com essa frase de abertura tanto prosaica quanto memorável começa o maior clássico da literatura holandesa, publicado em 1860, explodindo como se fosse uma bomba dupla: como uma obra-prima literária e um ato de acusação social. Definido como “o livro que matou o colonialismo” e uma obra de devastadora modernidade, seja pela refinada estrutura narrativa, seja pela força em denunciar crimes que adornam a história do imperialismo ocidental.

Não é à toa que quando foi publicado, Max Havelaar (1860) tenha causado um terremoto político e literário, sendo considerado até hoje o principal romance da história da Holanda. Usando o pseudônimo de Multatuli, Eduard Douwes Dekker, um ex-assistente-residente (cargo semelhante ao de vice-governador), denuncia a corrupção e o massacre praticados pelo governo holandês nas então Índias Holandesas, atual Indonésia. Mas não o faz de maneira simples. Batavus Droogstoppel, mercenário corretor de café, recebe uma caixa cheia de manuscritos de um conhecido seu, Max Havelaar, e pega um deles para ler, onde Havelaar conta suas experiências como ex-assistente-residente, lutando contra um sistema político corrompido.

Misturando diversos gêneros literários — peça de teatro, poemas, cartas, listas, parábolas, contos, notas, documentos — de forma extremamente inovadora e moderna, Max Havelaar sempre é comparado a Dom Quixote e Tristram Shandy. Segundo o crítico Otto Maria Carpeaux, cujo prefácio consta nesta edição, «o livro ocupa na literatura universal lugar de grande importância». Max Havelaar provocou intensas reformas na política holandesa — «é o livro que matou o colonialismo», segundo o escritor indonésio Pramoedya Ananta Toer, além de ter virado sinônimo de comércio justo — e foi estudado por intelectuais de diversas áreas, como Freud, Lênin, Mahler, Hermann Hesse. Traduzido para mais de quarenta línguas, Daniel Dago traz à luz a primeira tradução direta de Max Havelaar em português.

Ficha Técnica: Editora: Âyiné Páginas: 590 Encadernação: Brochura Edição: 1 Idioma: Português
  • Tipo de entrega
  • Preço
  • Prazo
    {{#each deliveryMethods}}
  • {{ Name }}
    {{ formatMoney Amount }}
    {{ EstimatedUnit }}
  • {{/ each}}