Nem heróis, nem vilões
  • Nem heróis, nem vilões

Moacir Assunção

Nem heróis, nem vilões

R$ 84,90R$ 59,43 6 x R$ 9,90 sem juros
-30% OFF
    {{#each groups}} {{#ifCond @key 'PAYMENTSLIP'}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}
    Boleto Bancário

    O boleto será gerado após a finalização de sua compra.
    Imprima e pague no banco ou pague pela internet utilizando o código de barras do boleto.

  • {{else}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}

    A Vista

    R$ 59,43 a vista

    A Prazo

      {{#each Items.[0].Installments}}
    • {{ Times }}x de {{formatMoney Amount }}
      {{formatJuros InterestRate }}
      {{formatMoney Total }}
    • {{/ each}}
  • {{/ifCond}} {{/ each}}
462
Português
Record

SinopseNem heróis, nem vilões

  

  

A Guerra do Paraguai foi o maior e mais sangrento conflito da história brasileira. Também foi o maior da América Latina, perdendo em amplitude no continente apenas para a Guerra de Secessão americana. Ao opor os fundadores do Mercado Comum Sul-Americano — Brasil, Argentina e Uruguai — contra o Paraguai, então uma potência militar em busca de espaço na região, definiu as fronteiras do Prata. Não há estatísticas confiáveis do número de mortos, mas estima-se que pelo menos 300 mil perderam ali suas vidas. Simbólica em todos os sentidos, polêmica, a guerra ganha agora um olhar inovador. Em Nem heróis, nem vilões , o jornalista Moacir Assunção traz dados novos à questão, e discute reflexos que perduram até os dias de hoje, trazendo dificuldades à consolidação do Mercosul. Fruto de intensa pesquisa, o livro disseca, também, a participação dos EUA na guerra (em apoio ao Paraguai), o que fez com que o Brasil suspendesse por três vezes as relações diplomáticas com o país. Com entrevistas da bisneta de Solano López e intelectuais lopistas, a obra abre espaço para as difíceis relações entre líderes militares do Brasil como o Duque de Caxias e da aliada Argentina, como Bartolomeu Mitre. Os bastidores de episódios importantes da guerra, como Curupaiti, a maior derrota aliada, que quase levou ao fim do conflito; as doenças que atingiram o país e mataram mais gente que os combates propriamente ditos. O autor ainda discute as conseqüências do conflito, as grandes vilanias da guerra e, pela primeira vez, os livros anti-Brasil lançados em vários países latinos e respondidos por autores brasileiros. Fartamente ilustrado, traz à luz personagens praticamente ausentes na historiografia tradicional: a primeira vítima do conflito, o governador da província de Mato Grosso, que morreu de fome no Paraguai, José Díaz e Caballero, os maiores generais do exército paraguaio, e o filho de Solano López, Enrique, que entrou com ações contra os governos brasileiro e argentino — a família contratou Ruy Barbosa como advogado — para tentar reaver terras que haviam pertencido a sua mãe. Nem heróis, nem vilões é um livro fundamental para se entender a dinâmica social, política e econômica do continente sulamericano.

  

  

Ficha Técnica: Editora: Record Páginas: 462 Encadernação: Brochura Edição: 1 Idioma: Português
  • Tipo de entrega
  • Preço
  • Prazo
    {{#each deliveryMethods}}
  • {{ Name }}
    {{ formatMoney Amount }}
    {{ EstimatedUnit }}
  • {{/ each}}