SinopseO ato de criação
Arthur Koestler, famoso autor de O zero e o infinito, propõe neste estudo a teoria de que todas as atividades criativas — os processos conscientes e inconscientes por trás da originalidade artística, das descobertas científicas e da inspiração cômica — têm um padrão básico em comum.
Para defini-lo, ele fala de um pensamento “bissociativo”, termo cunhado para distinguir nossa capacidade rotineira de pensar em um único plano (o pensamento associativo) do salto criativo, o verdadeiro ato de criação, que conecta planos de referência anteriormente desconectados e nos faz viver a realidade em vários planos ao mesmo tempo — ou, em outras palavras, como funciona a mente do gênio, nas ciências e nas artes.
“O behaviorismo, a escola dominante da psicologia contemporânea, costuma reduzir a condição humana à de um autômato condicionado. Infelizmente, essa visão representa a verdade, mas só até certo ponto.
O argumento deste livro começa no ponto em que isso deixa de ser verdadeiro. Existem dois modos de escapar de nossas rotinas automatizadas de pensar e se comportar. O primeiro, claro, é o mergulho em estados de sonho ou devaneio, onde as regras do pensamento racional são suspensas. O outro caminho também é uma fuga (do tédio, da estagnação, de apuros intelectuais e frustrações emocionais), mas uma fuga na direção oposta, sinalizada por um lampejo espontâneo, que mostra uma situação familiar sob uma nova luz”.
Tradução: Bruno Alexander
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