SinopseO espírito de família - No lar, na sociedade e no Estado
“Tanto em Atenas como em Roma, uma vez desmoronada, a sociedade já não se reergueu. O cristianismo, contudo, dá-nos os meios de regeneração de que não se beneficiavam as sociedades pagãs. Saberemos nós empregá-los?
Há mais de um século, todos os nossos esforços vêm fracassando. Por quê? Porque sofrendo a ação deletéria das leis e dos costumes, inspirados nos sofismas de Rousseau, só tivemos em vista o indivíduo, só trabalhamos para o indivíduo, em lugar de considerarmos a família e de nos esforçarmos por reconstituí-la. A família reconstituída produziria novamente verdadeiros homens. Este é o clamor geral: já não temos homens! Se já não temos homens, é porque não temos famílias, é porque a sociedade perdeu de vista o fim da sua própria existência, que não consiste em oferecer ao indivíduo o maior número possível de prazeres, mas em proteger a formação das famílias e ajudá-las a elevarem-se cada vez mais.”
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