O que restou de 22: uma semana na contramão da história
  • O que restou de 22: uma semana na contramão da história
  • O que restou de 22: uma semana na contramão da história
  • O que restou de 22: uma semana na contramão da história
  • O que restou de 22: uma semana na contramão da história
  • O que restou de 22: uma semana na contramão da história

Vários autores

O que restou de 22: uma semana na contramão da história

R$ 71,20R$ 21,36 4 x R$ 5,34 sem juros
-70% OFF
    {{#each groups}} {{#ifCond @key 'PAYMENTSLIP'}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}
    Boleto Bancário

    O boleto será gerado após a finalização de sua compra.
    Imprima e pague no banco ou pague pela internet utilizando o código de barras do boleto.

  • {{else}} {{#if @first}}
  • {{else}}
  • {{/if}}
      {{#each Items}} {{/ each}}

    A Vista

    R$ 21,36 a vista

    A Prazo

      {{#each Items.[0].Installments}}
    • {{ Times }}x de {{formatMoney Amount }}
      {{formatJuros InterestRate }}
      {{formatMoney Total }}
    • {{/ each}}
  • {{/ifCond}} {{/ each}}
172
Português
Sétimo Selo

SinopseO que restou de 22: uma semana na contramão da história

Tanto se celebrou e se celebra a Semana de Arte Moderna de 1922, a ponto de poucos notarem a estranheza que há em muito falarmos de um ano e de uma semana, sem todavia termos muitas obras para comemorar. Alheios ao real processo de renovação estética que já se operava em nossa literatura e nossas artes, os modernistas de 22 preferiram aderir a um receituário estético ao qual não correspondia uma base histórica e social que lhe fosse condizente no Brasil. O resultado: mais manifesto que literatura e um maior agravamento de certos males culturais nossos, como foi observado pelo próprio Mário de Andrade.

Este livro busca analisar o lugar efetivo da Semana e de seus autores na história do pensamento brasileiro, repassando a produção poética dos protagonistas de 22 junto com a de outros representantes de certa modernidade brasileira não prestigiada, para observar uma curiosíssima (e ignorada) linha de continuidade entre modernos e parnasianos, e por fim traçar o retrato dos efeitos da Semana e sua herança de cacoetes. Para que o nosso modernismo seja visto pelo que realmente tem de valoroso e para que possa ter um futuro autêntico e rico de possibilidades, é urgente a revisão do nosso passado moderno, para saber o que de fato restou de 22.

Ficha Técnica: Editora: Sétimo Selo Páginas: 172 Encadernação: Brochura Edição: 1 Idioma: Português
  • Tipo de entrega
  • Preço
  • Prazo
    {{#each deliveryMethods}}
  • {{ Name }}
    {{ formatMoney Amount }}
    {{ EstimatedUnit }}
  • {{/ each}}