Os temperamentos no matrimônio

SinopseOs temperamentos no matrimônio

É no matrimônio cristão que a teoria sobre os temperamentos se revela mais importante e útil. Art e Laraine Bennett, valendo-se de sua vasta experiência no aconselhamento de casais e de sua vivência cristã, apresentam ao leitor todas as possíveis combinações entre os quatro temperamentos e como se dá sua interação complexa e curiosa no cotidiano da vida conjugal. Numa linguagem descontraída e divertida, os autores mostram que o conhecimento mútuo, dos padrões de reação típicos de cada temperamento, deve conduzir não ao desejo de mudar o outro, mas de ajudá-lo a crescer no caminho da santidade. A chave para isto é compreender, apreciar e respeitar sempre mais a pessoa amada, de modo a viver aquela abnegação e doação total que Cristo nos pede no sacramento do matrimônio.

“O temperamento afeta não apenas nossas necessidades emocionais mais profundas, mas também nossos estados de espírito, a maneira como pensamos, nos comunicamos e até mesmo como rezamos. Tendo em vista que o matrimônio é um sacramento que deve conduzir os esposos ao céu, a influência do temperamento na oração e na vida espiritual não pode ser ignorada.

Entender os temperamentos faz- -nos crescer em empatia, em compreensão e na caridade fina — o que nos capacita para demonstrar a quem amamos o quanto nos preocupamos com eles, de modo a nos tornarmos a ‘comunidade íntima de vida e de amor’ que devemos ser”.

“Este livro foi especialmente escrito para pessoas casadas que ainda não experimentaram a fundo os benefícios que o conhecimento sobre os temperamentos oferece. A obra mostra como ele pode enriquecer um matrimônio, abrindo caminho para uma intimidade mais profunda, uma comunicação mais eficaz e uma melhor compatibilidade interpessoal.

Os Bennett merecem nossos cumprimentos por nos concederem esta abordagem comprovada, benéfica e abundante em graça para a felicidade conjugal, o crescimento pessoal e, por fim, para o fortalecimento da Igreja e da sociedade.”

— Pe. Francis J. Peffley, no Prefácio