SinopsePaternidade incondicional: trocando recompensas e punições por amor e razoabilidade
Educar filhos não é para os fracos. Minha esposa diz que é uma prova para nossa capacidade de lidar com a desordem e os imprevistos — uma prova para a qual não podemos estudar. E uma conseqüência possível das dificuldades cotidianas é sermos tentados a focar as energias em superar a resistência das crianças aos nossos pedidos e fazer com que nos obedeçam. Se não tivermos cuidado, nosso valor mais elevado pode acabar se tornando o “bom comportamento”, perdendo de vista o tipo de pessoa que queremos que sejam quando crescerem. Afinal, há uma grande diferença entre aprender que algo é intrinsecamente bom — e fazê-lo por livre escolha — e em fazer algo para evitar o castigo ou receber uma recompensa de outra ordem, e por isso a obediência, em si, nem sempre é desejável...
Este livro lança um olhar sobre a diferença entre um “amor condicional”, que os filhos devem merecer com suas atitudes, e o amor incondicional. Quero defender a idéia da paternidade incondicional — o que não é um nome chique para deixar as crianças fazerem o que quiserem; a paternidade incondicional entende que o comportamento é uma manifestação externa de sentimentos e pensamentos, necessidades e intenções. As crianças agem de um modo e não de outro por muitas razões diferentes, às vezes difíceis de discernir. Não podemos simplesmente ignorar essas razões e cuidar somente dos efeitos, porque as crianças não são bichinhos de estimação a serem adestrados, nem computadores a serem programados, mas seres livres, capazes de escolher.
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