SinopseSaber ver a arquitetura
Se quisermos, de fato, ensinar a saber ver a arquitetura, precisaremos, antes de mais nada, nos propor uma clareza de método. Esta exigência de uma nova atitude crítica — parece supérfluo afirmá-lo — não é mencionada pela primeira vez nestas páginas. À parte as intuições dos críticos e historiadores antigos, de Lao Tse a Vischer, de Vassari a Goethe, Schopenhauer a Milizia e a Wolfflin, pode-se dizer que todos os livros de crítica arquitetônica contêm pelo menos um trecho que diz respeito a esta exigência. Na produção crítica dos últimos anos, estas referências tornaram-se cada vez mais frequentes; alguns volumes, e, notadamente, o de Pevsner, abriram o caminho. A presente contribuição não constitui, por isso, uma nova descoberta; ela pretende apenas compendiar e esclarecer os resultados críticos mais recentes, que pressupõem todo o imenso trabalho desenvolvido pelos estudiosos anteriores, e reúnem tudo aquilo que, com inteligência e tenacidade, foi por eles semeado.
— Bruno Zevi
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