SinopseCântico (2ª edição)
Cântico se passa num futuro em que impera uma ordem governamental totalitária de tipo fasci-comunista, mas que não tem um nome específico. O tema central da história é o conflito do indivíduo contra o coletivo, elemento onipresente na obra da autora e fundante da moralidade e da filosofia política de Rand, o objetivismo. Que Ayn Rand queira fazer uma devoção ao ego humano está em consonância com os princípios básicos de sua filosofia, a saber: a razão, o individualismo, a volição, a sustentação de valores que não contradizem a razão etc. Embora Cântico seja, em termos de concepção, temporalmente anterior a A nascente (1943) e a A revolta de Atlas (1957), os princípios básicos citados já estão nítidos na obra: o indivíduo heróico que se revolta contra a ordem política totalitária, o brilhantismo individual que o conduz a ações “socialmente erradas”, a punição e a perseguição pela virtude.
— André Assi Barreto
“A maior culpa das pessoas hoje em dia é aceitarem o coletivismo por negligência moral; pessoas que buscam proteção da necessidade de tomar partido ao recusarem admitir para elas próprias a natureza daquilo que estão aceitando; pessoas que apóiam planos projetados especificamente para atingir a servidão e se escondem por trás da falsa afirmação de que são amantes da liberdade, sem dar qualquer significado concreto à palavra; pessoas que crêem que o conteúdo das idéias não precisa ser averiguado, que princípios não precisam ser definidos e que fatos podem ser eliminados simplesmente fechando os olhos. Essas pessoas esperam ver-se num mundo de ruínas sangrentas e de campos de concentração e escapar da responsabilidade moral lamuriando: ‘Mas não foi isso que eu quis dizer’”.
— Ayn Rand
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